Sou anarquista, sou vigarista,
Vou te foder, seu filha puta,
Te contorcer, capar tua culpa,
Comer tua bunda.
O negócio é explodir amplificadores,
Peidar, comer hambúrgueres e experimentar
Motocicletas envenenadas, armar
O barraco, o arroto.
Meu moicano, meu cabelo repicado,
Minha jaqueta de couro, meu molho espalhado
No teu lanche vomitado.
O negócio é a bagunça,
A falta de rumo que me excita,
A orgia e a aversão, música.
sexta-feira, janeiro 23, 2009
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