Dois seios formosos, duas nádegas arrebitadas,
Um corpo em curvas, feições, tato e luvas.
Dois olhos focados, uma boca delimitada,
Sensivel ao toque, desenhada,
Mas não é boneca de diversão,
É ação, é reflexão.
Mulher, mulher que é distinta
Talvez pela história terrível, a sina machista,
Mulher que, com corpo estético,
Não se difere do macho herético.
Mulher é igual ao homem,
Mulher é como o homem,
Mulher come o homem,
O homem não come a mulher,
Porque só quer as coisas
De colher.
domingo, maio 31, 2009
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Um comentário:
O velho diálogo entre a boca e a banana.
Lembrou-me um poema do Dalton Trevisan...
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