sexta-feira, fevereiro 12, 2010

Uma poesia por segundo

Se perde no trânsito do cotidiano urbano.

Se retrái no concreto desumano.

Ressoa pelos ventos interioranos.

Dissipa na brisa da praia.

Se perde no fôlego da minha fala.

3 comentários:

ítalo puccini disse...

pedro,

muito bons teus versos. essa sequência de poemas. esse quê de metalinguagem.

produção em alta, meu caro. que bom!

grande abraço.

Anônimo disse...

quantas poesias tu perde diariamente em são paulo, por minuto, no trânsito?

Pedro Zambarda disse...

A de muitos solitários.