... é transpor o que deve ser escrito e
Extirpar o que resta do meu ente,
Dando vida ao que não respira,
A única mágica possível.
Mas escrever, transcrever, transpirar é correr o risco de cair nos deslizes pessoais e alheios,
É perder-se em todo e qualquer referencial,
É cair num código alfabético, tentando traduzir o que não se explica pelos códigos da matemática.
Busca da aritmética do espírito,
Da geometria dos desejos,
Extrapola os limites do meu corpo,
Gera feridas na minha mentalidade
E metamorfoseia minhas conclusões.
"escrever dói"
Segundo Fábio Fernandes
domingo, dezembro 05, 2010
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Um comentário:
Doi pra cacete.
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