Inspiro profundamente uma inquietude
Que nunca me deixa só
Uma imagem cobre-me a lembrança
E não me deixa ver além
Respiro saltitante
Coração palpitante
Por que me afundas
Em mares de saudades?
E tão logo recobro a consciência
Ainda inquieta e saudosa
Repasso-te em pensamento
Papel, tinta ... escrevo
quarta-feira, setembro 03, 2008
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