É escrever um poema, um resto de teorema,
Ao som e ao áudio do vídeo de Ferreira, o Gullar,
Falando do "antiformalista por excelência" para os ouvidos
Aguçados de Ivan Juqueira, beirando palavras
Das incertezas.
Faz parte da poesia brasileira, que nada tem de portuguesa,
E é verso freguês de bar barato, ato sem muito tato.
Sua destruição é a lei,
É a vez do que se desfez.
sexta-feira, outubro 02, 2009
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2 comentários:
tuas referências tão muito boas!
teus escritos, como sempre, também.
Por que resto de teorema?
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