Eu sinto sua presença trágica, mas sua memória afável.
Na Avenida Santo Amaro,
Eu sinto sua mão na minha coxa, no carro. E seu sorriso simples como acorde
Cheio.
Na Avenida Paulista, sinto os abraços,
As mãos dadas, as companhias fáceis, a garoa fina,
A mudança brusca de tempo e os prédios bonitos e feios.
Na Rua Augusta, aspiro cerveja,
Petiscos, cinema profundo e
Muita música.
Não sei de quem falo, muitos se encaixam,
Mas os locais são únicos.
quarta-feira, fevereiro 15, 2012
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