Enquanto Cazuza canta um verso conhecido,
Enquanto o conservador repete um discurso conhecido,
Enquanto os embates ficarem na revisão do conhecido e público,
Eu vou querer que a ideologia se exploda, esse mal bem recebido.
Não vou sonhar utopias,
Não vou fixar pernas em uma realidade momentânea,
Vou caçar um pensamento e uma filosofia contemporânea,
Vou unir rebeldes e tradicionais, orgulho e revolta,
Eu vou ser completo nas minhas alegorias.
domingo, agosto 17, 2008
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3 comentários:
Ui!
Revolta!
Muito bom!
E o grito de liberdade tocou?
Uma revolução sempre existe, só precisa de alguém para começá-la.
Ser contemporâneo?
Adoro ser eu mesmo e só eu,
um eu que aprendeu com a história!
Não quero ser diferente e muito menos igual, quero ser eu!
Revolução...ah, disso muito precisamos!
belos versos!
tu tens uma construção muito boa.
gosto de ler teus escritos.
aquele abraço!
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