Seria uma carta, um e-mail inesperado, uma comunicação diversa, um ato que é reflexo do tempo com telefonema que não incomoda, são as palavras que saltam da boca.
Seriam todas as citações que eu li sobre nós, teria toda a palavra que diz algo sobre você, seria um intertexto entre mídias e seria meu contexto na sua vida, em rimas podres, pobres, mas conscientes.
Seriam todos os meus textos. Os textos de todo mundo. Seria a falta de foco e todo o foco do mundo no que você é. Seriam meus dedos e os dedos que me reforçam apontados para o que eu sinto, para a conexão do recinto.
Não seria conclusivo e nem inclusivo. Seria subjetivo. Será que é mesmo definitivo?
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