Marco o texto, decoro a página, cerro os olhos
Ao imaginar a desventura, a ternura
Protagonizada, a cena transporta
Minha mente com meus anseios,
Transborda sentimento.
Percorro as estantes de mofo,
As salas esterilizadas e modernas,
Descanso no registro abandonado,
Anestesio minha sede de invadir
Seu cérebro e colidir suas memórias.
Dedicado ao Ítalo Puccini, que tanto fala sobre leituras.
domingo, agosto 23, 2009
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Um comentário:
agradicido, moço!
muito agradicido!
tá lá no meu blog, em reconhecimento a ti.
abraço.
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