( Experiência com releitura e interpolação)
“Como fosse um par que
Nessa valsa triste
Se desenvolvesse
Ao som dos Bandolins... “
E nos giros
Nas voltas da vida
O retroceder das cores
Os passos marcados pelo chão.
E no brilho das noites
O sorrir da lua
os olhos desencontrados na imensidão
“E como não?
E por que não dizer
Que o mundo respirava mais
Se ela apertava assim”
Perdidos entre os sons e os suspiros
a procurar os sonhos
em meio a escuridão
“Valsando como valsa
Uma criança
Que entra na roda
A noite tá no fim “
Mas há cores nas sais
brilhos nos olhos
procuras na mente
caminhos na vida.
“Ela valsando
Só na madrugada
Se julgando amada
Ao som dos Bandolins.."
terça-feira, julho 20, 2010
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Um comentário:
E, por que não, só resta ser amado durante a própria dança.
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