Não sejas hipócrita a ponto de me negar
e nada saber a meu respeito
Eu penei teus pecados
E lavei tua alma
Com meu sangue de milagres
Meus ossos em pó tornaram
Mas palavra - ainda queima
Lembra o sacrifício com hálito de fogo
Porque a cruz foi o menor dos males
Não sou eu quem fará da água mais vinho
E nem de quatro multiplicarei mil
Saiba porém quando embriagar-te
Chamarás meu santo nome de sutil
Tu rastejas, criatura vil
Cega em orgulho pórfiro
De nódoas escarlates
Dos mais vários vícios
Pois bem não me acredites
Pois fui bem alma iluminada
E já passada
Mas há quem diga que vivo
E Ilimitado.
terça-feira, agosto 31, 2010
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