quinta-feira, março 29, 2007

I - Magdalene

Mordi-a com amor
Coloquei todo o sentimento ali.
Ignorei sua dor,
Inimaginável prazer senti.

Ela olhou para mim
Enquanto sorvia sua vida.
Seria ali o seu fim
Ou ainda havia saída?

Ah! Meu amor, como a amo!
Se a mato nao me consolo,
Por tua presença eu clamo!

Soltei-a lentamente
Para seu maior conforto.
A mim seu corpo tem serventia
Somente vivo, não morto.

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Poesia feita meio que sendo narrada por um personagem meu (Sim, ele é um vampiro.). Magdalene é o maior "brinquedo" dele. Tava a fim de brincar com rimas nesse dia XD.

4 comentários:

Pedro Zambarda disse...

A anulação de forças...

Gostei muito da linguagem, Carol, está se desenvolvendo nessa arte fina que é a poesia =D

Carlos Onox disse...

Muito bom, gostei.

Carol, ficou com sonoridade muito boa graças às rimas :O pode até ser recitado~~ traga-me este quando eu te ver iRL e eu recito ^_^

Guilan disse...

Realmente ótimo, gostei bastante da musicalidade no seu poema, e também do sentimento do vampiro por sua Omada...

Loop Woop Hoop disse...

Que sexy :d