Tenho uma professora bastante especial, que analisa, de forma conceitual, tudo o que é escrito.
Ela já foi escritora, já foi pensadora de seu ideal, foi reflexo do seu olhar mais sincero e concreto.
Hoje ela diz que tudo o que produz é descartado, que a teoria suprime seu gosto criativo.
Eu, ao contrário, prefiro manter as produções, pretendo renascer a cada segundo, com várias dores, vários cortes profundos.
E ser o que eu sempre quis, ou, ao menos, se atirar pelo ar.
Até o pulmão estourar.
Ela já foi escritora, já foi pensadora de seu ideal, foi reflexo do seu olhar mais sincero e concreto.
Hoje ela diz que tudo o que produz é descartado, que a teoria suprime seu gosto criativo.
Eu, ao contrário, prefiro manter as produções, pretendo renascer a cada segundo, com várias dores, vários cortes profundos.
E ser o que eu sempre quis, ou, ao menos, se atirar pelo ar.
Até o pulmão estourar.
2 comentários:
Que nossos pulmões estourem, mas nunca deixemos de falar, escrever.
Que nossa liberdade não seja ameaçada por nada nem ninguém, sejamos o próprio ar expelido por nossa boca e narinas!
Me enquadro aqui. Também prefiro continuar procurando alternativas de respirar este ar-de-escrever.
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